sábado, 24 de abril de 2010

The Twilight Zone - Rush

The Twilight Zone
A Zona do Crepúsculo


A pleasant faced man steps up to greet you
Um homem de rosto amável caminha para te cumprimentar

He smiles and says he's pleased to meet you
Ele sorri e diz que é um prazer te conhecer

Beneath his hat the strangeness lies
Sob seu chapéu a estranheza existe

Take it off, he's got three eyes
Tire-o, ele tem três olhos

Truth is false and logic lost
Verdade é falsa e a lógica, perdida

Now the fourth dimension is crossed...
Agora a quarta dimensão é cruzada

You have entered the Twilight Zone
Você entrou na Zona do Crepúsculo

Beyond this world strange things are known
Além deste mundo coisas estranhas são conhecidas

Use the key, unlock the door
Use a chave, destranque a porta

See what your fate might have in store...
Veja o que seu destino pode ter guardado

Come explore your dreams' creation
Venha explorar a criação dos seus sonhos

Enter this world of imagination...
Entre neste mundo de imaginação

You wake up lost in an empty town
Acordar perdido em uma cidade vazia

Wondering why no one else is around
Pensando por que não há alguém ao redor

Look up to see a giant boy
Olhe para cima para ver um garoto gigante

You've just become his brand new toy
Você acabou de tornar-se seu mais novo brinquedo

No escape, no place to hide
Sem escapatória, nenhum lugar para se esconder

Here where time and space collide
Aqui aonde Tempo e Espaço colidem

You have entered the Twilight Zone
Você entrou na Zona do Crepúsculo

Beyond this world strange things are known
Além deste mundo coisas estranhas são conhecidas

Use the key, unlock the door
Use a chave, destranque a porta

See what your fate might have in store...
Veja o que seu destino pode ter guardado

Come explore your dreams' creation
Venha explorar a criação dos seus sonhos

Enter this world of imagination...
Entre neste mundo de imaginação

sexta-feira, 23 de abril de 2010

(Relatado por Adriano Salgueiro)

Eu entrei de fininho em casa, coloquei as coisas na mesa sem fazer barulho. Liguei a televisão no mudo e tirei o terno e a camisa, me deitei no sofá e fechei o olho para fingir que dormia, mas ela não veio... esperei por quase 10 minutos antes de realmente adormecer.

Acordei sentindo um cheiro desagradável de comida estragada, ainda meio tonto e nauseado pelo odor fui à cozinha e percebi que havia restos de comida envelhecida no fogão, joguei tudo no lixo e fui ao quarto saber como estava minha esposa.

O quarto estava meio diferente, os móveis em outras posições e uma foto estranha no criado mudo retratava minha sogra com um cara que nunca havia visto. Muito estranho.

Fui andando pela casa, e tudo me parecia diferente, a cor das paredes e a mesa da sala de jantar, o sofá era maior e mais novo, e por toda parte eu via as fotos de uma família grande e feliz, até perceber com um horror externado em tosses sufocadas que aquelas fotos eram da minha própria família, ou da família que eu teria no futuro.

Eu também custei a entender o que acontecia, mas em algum momento após o meu sono eu devo ter sido transportado para algum tipo de universo paralero ou algo assim... não tem mesmo explicação lógica.

Andando pela casa, consternado pelos fatos e chorando uma amargura profunda quase não consegui ouvir que a porta da frente estava se abrindo, ainda com o velho rangido seco, corri para o quarto debaixo da escada e fechei a porta à chave, tateando na parede o interruptor consigo acendar a luz e ver de onde o mal cheiro estava vindo.

Abaixo da escada estava empilhado seis carcaças de cachorros mortos e em putrefação. Engoli o medo com sabor de larvas vivas, sufoquei o grito de pânico e entre as batidas do meu coração consegui ouvir uma voz velha perguntar quem havia limpado a louça.

Eu poderia sair dali naquela hora e acabar com o sofrimento, tentar explicar o que havia acontecido e fingir que não haiva visto os cahorros, mas antes que pudesse tomar qualquer ação as carcaças mortas mexiam-se em uma sincronia assutadora, cara parte mutilada dos corpos caninos movia-se simultaneamente para o mesmo lado, e as larvas subiam e desciam acompanhando a respiração dos animais.

Jé todos de pé, formando o batalhão macabro, os cães me olhavam com desejo de morte e fome de carne humana, se o inferno se abrisse naquele momento revelando seus segredos eu ficaria menos assustado... enfim, sem saída, entreguei-me ao meu destino.

A primeira mordida foi a que mais doeu, estraçalhando silenciosamente minhas cordas vocais e me impedindo de gritar durante toda a mutiliação, demorei para morrer e espero que o próximo que vier demore também... e que seja eu a dar a primeira mordida.

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Autor Desconhecido...

já faz um tempo que as pessoas passam por mim e me tocam involuntariamente a alma fazendo cair pedaços de lama do meu coração, lama essa proveniente da rocha pura e de lágrimas que me cozinham em banho maria eterno...



sofrer não é mais uma opção válida... é mais proveitoso escorrer sangue dos poros e de feridas abertas em batalhas utópicas do que derramar lágrimas que não serão utilizadas e nem mudarão a estrutura grotesca do passado



o peso de mil almas mortas em guerras imaginarias pesa tanto quanto as almas de guerras reais, só que é menos doloroso matar pessoas reais do que matar uma em sua mente a vê-la a todo instante, todo dia...



a guerra interna contra a lembrança de tempos felizes é dolorosa, mas mesmo assim é divertida o suficente para que entremos em campo todos os dias...



já faz um tempo que as pessoas passam por mim e me tocam involuntariamente a alma fazendo cair pedaços de lama do meu coração, mas essas pessoas então mortas e essa lama é o sangue que escorre das feridas abertas...



o que mais dói é sentir que a dor é imaginária...

o que mais mata é saber que a morte é ineficaz...

Odeio Vestibular

Breves Palavrinhas...
Hoje estou muito doente, febre, dor no corpo e tudo mais, e só consigo pensar nas amaizades que eu perdi por causa do tal vestibular... e as que foram fortalecidas também... na verdade isso é para um pessoinha acolá que fez vestibular pro outro lado do país e me abandonou... bom... ainda considero ela pra caralho mas me chateei um pouco... foda-se


EU ODEIO A PORRA DO VESTIBULAR!!!

eu odeio o vestibular

não podemos ficar com nossos amigos mais adorados porque eles estudam para passar, e nós, vagabundos gamers, não

odeio vestibular...

nossos amigos mais queridos prometem que tudo melhora depois dele, e nós, vagabundos patetas, acreditamos...


odeio vestibular...


nossos mais amados amigos adquirem novas amizades e fortalecem as velhas, e nós, nerds gamers vagabundos, somos deixado de lado

Odeio Vestibular...

mais até que me sinto bem, porque nossos amigos mais amados se deram bem, e serão pessoas melhores que a gente... nerds... vagabundos... gamers... patetas... (...)